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VITÓRIA POR 1X0 E AVANÇO NA COPA DO BRASIL

sábado, 12 de maio de 2018

GABGOL


Um dos clubes que mais aposta em sua base para a composição do elenco profissional, o Santos tem em 2018, mais uma vez, um grupo recheado de jovens e promessas no futebol. Mesclando com a experiência de outras peças, a equipe comandada pelo técnico Jair Ventura está classificada para as oitavas de final da Libertadores, gerando grande expectativa em seus torcedores. No entanto, essa expectativa pode ter um efeito negativo, principalmente, quando os resultados negativos acontecem. A instabilidade de um grupo jovem é normal, mas nem sempre compreendida pela torcida de um clube gigante e vencedor como o Santos. Foi exatamente o que aconteceu após a goleada sofrida para o Grêmio, no último domingo (6), e no primeiro tempo da partida contra o Luverdense, na quinta-feira (10), quando parte da torcida do Peixe vaiou o time e protestou bastante nas arquibancadas da Vila Belmiro. Um dos alvos preferidos do torcedor, Gabriel Barbosa falou nesta sexta-feira (11) sobre a semana de altos e baixos no Santos. O atacante, de apenas 21 anos, mostrou maturidade e personalidade para assumir a “bronca” da torcida e garantiu a legitimidade dos protestos. “É normal a torcida pegar no meu pé. Sou o jogador que tenho mais nome, normal direcionar a mim, jogador que esperam tanto. Eu levo numa boa, sem problemas. Meu foco é ajudar o Santos. Nem sempre com gols, mas me doando bastante, como sempre faço. Sempre dou meu máximo”, disse Gabigol no CT Rei Pelé, para depois concluir. “Eu sempre fui muito focado nos jogos. No começo, errei algumas bolas, que é normal, de jogo. A torcida estava um pouco impaciente. Pude aproveitar muito bem as chances depois. É normal a falta de paciência depois do jogo contra o Grêmio. A gente se superou bastante. Não tomamos muitos gols, compacto, certo, mas lá nada deu certo. São coisas que acontecem”. Depois de marcar três gols contra o Luverdense, inclusive um golaço de letra, Gabigol comentou sobre o seu posicionamento sob comando do técnico Jair Ventura e o “peso” do apelido. “Eu conversei com o Jair. A gente decidiu que eu começaria aberto, mas com mobilidade. No primeiro gol, eu estava pela esquerda, e Sasha como centroavante. Não precisa ter um rótulo, de ponta ou centroavante, nosso time é versátil. O que pode fazer a gente ter mais mobilidade é trocar de posição, e fizemos muito bem isso. Não (apelido pesa). Foi uma brincadeira que pegou de amigos meus no futsal. Tinha muito Gabriel no time. Colocaram esse apelido, eu coloquei na internet e pegou, me chamam de Gab ou Gabriel, isso não pesa. Levo tudo muito tranquilamente”. Por alexandrefernandes por Onefootball

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